O Google anunciou nesta quinta-feira (30), durante o lançamento no Brasil do serviço de fotos Street View, que pretende registrar imagens de favelas brasileiras com carros ou triciclos Trike, mais adequados aos lugares de difícil acesso aos automóveis. Atualmente, quatro modelos de triciclos equipados com câmera percorrem as ruas brasileiras. O número tende aumentar de acordo com a demanda.
Segundo Marcelo Quintella, gerente de produtos do Google, a companhia priorizou nesta primeira fase da captação de imagens, os lugares de acesso mais fácil por meio do carro que faz os trabalhos fotográficos.
- Os locais em que o acesso pelo triciclo é mais fácil ficaram para a segunda etapa. Por isso, ainda não foram fotografados alguns lugares, mas isso deve ser feito em breve.
O executivo explicou que, em condomínios fechados ou favelas, o Google deve consultar autoridades locais e as próprias comunidades antes de tirar fotos e colocar determinadas regiões no Street View.
A empresa tem o objetivo de fotografar em até dois anos cerca de 90% de todo o território nacional.
O Brasil é o primeiro país da América Latina a contar com esse serviço no Google Maps, o site de mapas da empresa. O Street View provoca muito barulho por causa da privacidade. Como as imagens são feitas em lugares abertos e públicos, a empresa já se envolveu em polêmicas sobre a garantia da privacidade das pessoas fotografadas.
O procedimento padrão é que imagens de rostos e placas de carros são automaticamente distorcidas pelo programa que organiza as fotos. Quem desejar solicitar a retirada de alguma fotografia pessoal depois que o registro já fizer parte do serviço pode entrar em contato com o Google por meio de um formulário disponível dentro do recurso.
Mesmo assim, a empresa já foi acusada de fotografar muitos moradores em situações constrangedoras.
Depois do registro feito por carros ou pelo triciclo, as fotos são “costuradas” até formar a imagem final com 360º na horizontal e 290º na vertical
Fonte:http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/segunda-fase-do-street-view-deve-ter-imagens-de-favelas-brasileiras-20100930.html
Segundo Marcelo Quintella, gerente de produtos do Google, a companhia priorizou nesta primeira fase da captação de imagens, os lugares de acesso mais fácil por meio do carro que faz os trabalhos fotográficos.
- Os locais em que o acesso pelo triciclo é mais fácil ficaram para a segunda etapa. Por isso, ainda não foram fotografados alguns lugares, mas isso deve ser feito em breve.
O executivo explicou que, em condomínios fechados ou favelas, o Google deve consultar autoridades locais e as próprias comunidades antes de tirar fotos e colocar determinadas regiões no Street View.
A empresa tem o objetivo de fotografar em até dois anos cerca de 90% de todo o território nacional.
O Brasil é o primeiro país da América Latina a contar com esse serviço no Google Maps, o site de mapas da empresa. O Street View provoca muito barulho por causa da privacidade. Como as imagens são feitas em lugares abertos e públicos, a empresa já se envolveu em polêmicas sobre a garantia da privacidade das pessoas fotografadas.
O procedimento padrão é que imagens de rostos e placas de carros são automaticamente distorcidas pelo programa que organiza as fotos. Quem desejar solicitar a retirada de alguma fotografia pessoal depois que o registro já fizer parte do serviço pode entrar em contato com o Google por meio de um formulário disponível dentro do recurso.
Mesmo assim, a empresa já foi acusada de fotografar muitos moradores em situações constrangedoras.
Depois do registro feito por carros ou pelo triciclo, as fotos são “costuradas” até formar a imagem final com 360º na horizontal e 290º na vertical
Fonte:http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/segunda-fase-do-street-view-deve-ter-imagens-de-favelas-brasileiras-20100930.html
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