quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Segunda fase do Street View
O Google anunciou nesta quinta-feira (30), durante o lançamento no Brasil do serviço de fotos Street View, que pretende registrar imagens de favelas brasileiras com carros ou triciclos Trike, mais adequados aos lugares de difícil acesso aos automóveis. Atualmente, quatro modelos de triciclos equipados com câmera percorrem as ruas brasileiras. O número tende aumentar de acordo com a demanda.
Segundo Marcelo Quintella, gerente de produtos do Google, a companhia priorizou nesta primeira fase da captação de imagens, os lugares de acesso mais fácil por meio do carro que faz os trabalhos fotográficos.
- Os locais em que o acesso pelo triciclo é mais fácil ficaram para a segunda etapa. Por isso, ainda não foram fotografados alguns lugares, mas isso deve ser feito em breve.
O executivo explicou que, em condomínios fechados ou favelas, o Google deve consultar autoridades locais e as próprias comunidades antes de tirar fotos e colocar determinadas regiões no Street View.
A empresa tem o objetivo de fotografar em até dois anos cerca de 90% de todo o território nacional.
O Brasil é o primeiro país da América Latina a contar com esse serviço no Google Maps, o site de mapas da empresa. O Street View provoca muito barulho por causa da privacidade. Como as imagens são feitas em lugares abertos e públicos, a empresa já se envolveu em polêmicas sobre a garantia da privacidade das pessoas fotografadas.
O procedimento padrão é que imagens de rostos e placas de carros são automaticamente distorcidas pelo programa que organiza as fotos. Quem desejar solicitar a retirada de alguma fotografia pessoal depois que o registro já fizer parte do serviço pode entrar em contato com o Google por meio de um formulário disponível dentro do recurso.
Mesmo assim, a empresa já foi acusada de fotografar muitos moradores em situações constrangedoras.
Depois do registro feito por carros ou pelo triciclo, as fotos são “costuradas” até formar a imagem final com 360º na horizontal e 290º na vertical
Fonte:http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/segunda-fase-do-street-view-deve-ter-imagens-de-favelas-brasileiras-20100930.html
Segundo Marcelo Quintella, gerente de produtos do Google, a companhia priorizou nesta primeira fase da captação de imagens, os lugares de acesso mais fácil por meio do carro que faz os trabalhos fotográficos.
- Os locais em que o acesso pelo triciclo é mais fácil ficaram para a segunda etapa. Por isso, ainda não foram fotografados alguns lugares, mas isso deve ser feito em breve.
O executivo explicou que, em condomínios fechados ou favelas, o Google deve consultar autoridades locais e as próprias comunidades antes de tirar fotos e colocar determinadas regiões no Street View.
A empresa tem o objetivo de fotografar em até dois anos cerca de 90% de todo o território nacional.
O Brasil é o primeiro país da América Latina a contar com esse serviço no Google Maps, o site de mapas da empresa. O Street View provoca muito barulho por causa da privacidade. Como as imagens são feitas em lugares abertos e públicos, a empresa já se envolveu em polêmicas sobre a garantia da privacidade das pessoas fotografadas.
O procedimento padrão é que imagens de rostos e placas de carros são automaticamente distorcidas pelo programa que organiza as fotos. Quem desejar solicitar a retirada de alguma fotografia pessoal depois que o registro já fizer parte do serviço pode entrar em contato com o Google por meio de um formulário disponível dentro do recurso.
Mesmo assim, a empresa já foi acusada de fotografar muitos moradores em situações constrangedoras.
Depois do registro feito por carros ou pelo triciclo, as fotos são “costuradas” até formar a imagem final com 360º na horizontal e 290º na vertical
Fonte:http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/segunda-fase-do-street-view-deve-ter-imagens-de-favelas-brasileiras-20100930.html
sábado, 25 de setembro de 2010
Analise Jogo F1 2010 muito bom !!!
Depois de uma longa espera — desde Formula One Championship Edition, lançado em 2007 para o PS3 — os fãs finalmente tem um jogo à altura da principal categoria do automobilismo mundial .
Os direitos oficiais da F1 World Championship tornam tudo ainda mais atraente para quem acompanha as proezas de Sebastian Vettel, Lewis Hamilton, Mark Webber, Fernando Alonso e companhia.
Além disso, o realismo das corridas é complementado pela estrutura bem elaborada do modo carreira, que estende a ação para fora das pistas e para dentro do seu trailer. F1 2010 é o melhor jogo de Fórmula 1, não apenas por ser o único, mas por possuir grandes atributos.
O circo da Fórmula 1
Uma das características mais marcantes de F1 2010 é o detalhado modo carreira. A modalidade de jogo que compõem o cerne da jogabilidade começa antes mesmo de você ser levado ao menu inicial.
Ao iniciar o game, você será levado a uma sala de imprensa, onde jornalistas virtuais vão sabatinar o mais novo integrante do circo da Fórmula 1. As perguntas são na verdade opções que determinam vários elementos do jogo, como dificuldade, duração dos eventos, seu nome, apelido, nacionalidade, escuderia e até mesmo quantas temporadas serão jogadas.
Dentro do cockpit
Por melhor que sejam os atributos do modo carreira, tudo não passa de perfumaria para quem quer apenas sentar atrás do volante e acelerar na pista e, nesse quesito, a Codemasters não decepciona os fãs da velocidade.
Dentro do carro, o jogador se depara com menus especiais, que o guiam pelo final de semana de grande prêmio. Eles abrangem desde a seleção dos pneus e outros ajustes do veículo até a comparação de tempos com todos os outros pilotos — e especialmente as tomadas do seu companheiro de equipe.
Além disso, você também pode coordenar a sua equipe de mecânicos apontando qual setor do carro deve receber maior atenção da equipe de pesquisa e desenvolvimento — o que em longo prazo resultará em melhorias para o seu carro.
Previsão do tempo
Tanto no modo carreira como no estilo Grand Prix — que permite a criação de provas personalizadas e até mesmo de campeonatos com vários circuitos — você pode desfrutar de todo o clima de uma semana de grande prêmio.
Isso significa embarcar nos treinos de sexta e nas três classificatórias de sábado — período suficiente para que você teste várias configurações do carro e tire tempos cada vez menores. Por sinal, as pistas são dinâmicas, não só por conta do clima que pode mudar durante uma corrida, mas também pelo uso do asfalto.
Assim, conforme os carros passam pela pista, aumenta a aderência dos pneus. Entretanto o ponto mais interessante dessa dinâmica é o clima variável. Sol escaldante, céu nublado ou fortes chuvas, além de contribuir para os belos visuais do jogo, o tempo também influencia diretamente a jogabilidade.
Pit Stop
O clima e seus efeitos adicionam um elemento estratégico muito interessante. A possibilidade de chuva ao longo de uma corrida exige uma coordenação estratégica da equipe para a escolha da melhor configuração para cada pista e configuração climática.
Se há previsão de chuva, você deve ser ativo e pedir por uma mudança de pneus no próximo pit stop. Mas suas decisões podemser um tiro saido pela culatra, caso a previsão não se concretize e você tenha realmente trocado para pneus de chuva.
FONTE: http://www.baixakijogos.com.br/ps3/f1-2010/analise
Os direitos oficiais da F1 World Championship tornam tudo ainda mais atraente para quem acompanha as proezas de Sebastian Vettel, Lewis Hamilton, Mark Webber, Fernando Alonso e companhia.
Além disso, o realismo das corridas é complementado pela estrutura bem elaborada do modo carreira, que estende a ação para fora das pistas e para dentro do seu trailer. F1 2010 é o melhor jogo de Fórmula 1, não apenas por ser o único, mas por possuir grandes atributos.
O circo da Fórmula 1
Uma das características mais marcantes de F1 2010 é o detalhado modo carreira. A modalidade de jogo que compõem o cerne da jogabilidade começa antes mesmo de você ser levado ao menu inicial.
Ao iniciar o game, você será levado a uma sala de imprensa, onde jornalistas virtuais vão sabatinar o mais novo integrante do circo da Fórmula 1. As perguntas são na verdade opções que determinam vários elementos do jogo, como dificuldade, duração dos eventos, seu nome, apelido, nacionalidade, escuderia e até mesmo quantas temporadas serão jogadas.
Dentro do cockpit
Por melhor que sejam os atributos do modo carreira, tudo não passa de perfumaria para quem quer apenas sentar atrás do volante e acelerar na pista e, nesse quesito, a Codemasters não decepciona os fãs da velocidade.
Dentro do carro, o jogador se depara com menus especiais, que o guiam pelo final de semana de grande prêmio. Eles abrangem desde a seleção dos pneus e outros ajustes do veículo até a comparação de tempos com todos os outros pilotos — e especialmente as tomadas do seu companheiro de equipe.
Além disso, você também pode coordenar a sua equipe de mecânicos apontando qual setor do carro deve receber maior atenção da equipe de pesquisa e desenvolvimento — o que em longo prazo resultará em melhorias para o seu carro.
Previsão do tempo
Tanto no modo carreira como no estilo Grand Prix — que permite a criação de provas personalizadas e até mesmo de campeonatos com vários circuitos — você pode desfrutar de todo o clima de uma semana de grande prêmio.
Isso significa embarcar nos treinos de sexta e nas três classificatórias de sábado — período suficiente para que você teste várias configurações do carro e tire tempos cada vez menores. Por sinal, as pistas são dinâmicas, não só por conta do clima que pode mudar durante uma corrida, mas também pelo uso do asfalto.
Assim, conforme os carros passam pela pista, aumenta a aderência dos pneus. Entretanto o ponto mais interessante dessa dinâmica é o clima variável. Sol escaldante, céu nublado ou fortes chuvas, além de contribuir para os belos visuais do jogo, o tempo também influencia diretamente a jogabilidade.
Pit Stop
O clima e seus efeitos adicionam um elemento estratégico muito interessante. A possibilidade de chuva ao longo de uma corrida exige uma coordenação estratégica da equipe para a escolha da melhor configuração para cada pista e configuração climática.
Se há previsão de chuva, você deve ser ativo e pedir por uma mudança de pneus no próximo pit stop. Mas suas decisões podemser um tiro saido pela culatra, caso a previsão não se concretize e você tenha realmente trocado para pneus de chuva.
FONTE: http://www.baixakijogos.com.br/ps3/f1-2010/analise
sábado, 18 de setembro de 2010
Super Mario Bros 25 anos
Quem diria que um encanador baixinho, gordinho, narigudo e bigodudo do bairro do Brooklyn, na cidade de Nova York se tornaria um dos maiores ícones dos games e da cultura pop? E foi com o game “Super Mario bros.”, que comemora 25 anos nesta segunda-feira (13), que o personagem deu seus primeiros pulos em cima de tartarugas, enfrentou o temível Bowser e salvou uma princesa indefesa rumo ao sucesso que ultrapassou gerações e o nicho dos games.
Responsável por vender mais de 40 milhões de cópias em todo o mundo, o jogo “Super Mario bros.” é do gênero de plataforma “side-scrolling” – jogos em 2D em que o personagem corre da esquerda para a direita e pode pular em plataformas existe mais bem-sucedido de todos os tempos. Embora não seja o primeiro, “Atari football”, de 1978, é o considerado o primogênito, foi o que conseguiu quebrar paradigmas de uma indústria que amargava péssimos resultados de vendas. Todos os games do mesmo gênero que vieram depois como “Sonic”, por exemplo, seguiram a tendência criada pelo jogo da Nintendo.
“Quando a Nintendo lançou o NES com ‘Super Mario bros.’, ela apresentou gráficos melhores do que muitos fliperamas, além de um game de longa duração e com maior complexidade do que os títulos da época. Mario era reconhecido como um homem e não uma figura de pauzinhos, os cogumelos pareciam cogumelos e não apenas algo que lembrasse o item”.
O jogo foi criado por Shigeru Miyamoto, um dos mais famosos designers de games de todos os tempos, que usou muito de sua experiência de infância e sua criatividade para criar Mario e seus games. “Artisticamente, ‘Super Mario bros.’ consegue unir aspectos do animismo japonês com uma comédia surreal, quase chaplinesca”, explica Steven Poole, autor do livro “Trigger happy” e colunista da revista especializada em games Edge. “Foi também um dos primeiros jogos que permitiram explorar o mundo que era rico e imprevisível, sempre recompensando o jogador com a experimentação”.
Sucesso nas vendas trouxe mais games
No lançamento norte-americano do NES, em 18 de outubro de 1985, “Super Mario bros.” foi vendido com o console. Isso fez com que o jogo e o aparelho se tornassem muito populares, algo que toda a criança e jovem deveriam ter nos Estados Unidos, de acordo com Steven Kent. Com a Nintendo vendo seus caixas encherem de dinheiro, uma sequência era mais do que obrigatória.
“Super Mario bros. 2”, lançado alguns anos depois falhou duas vezes nos Estados Unidos. A primeira versão trouxe basicamente a mesma história, mas fases criadas de modo aleatório. Um salto em uma plataforma podia ser arruinado por uma ventania que começava do nada e, por isso, a Nintendo optou por não importá-lo do Japão. Esta versão foi lançada tempo depois como “The lost levels”.
Com a necessidade de ter um novo game, a empresa decidiu pegar um jogo chamado “Doki doki panic” e recolocar Mario como o herói principal, lançando-o como “Super Mario bros. 2”. “O jogo era lento, não apresentou a música original e não tinha as mesmas cores do original”, diz Kent.
Desde essa época que a Nintendo cuida muito bem de Mario. “Super Mario bros. 3”, lançado em 1988, é a maior prova disso. Considerado pelos fãs um dos melhores títulos da franquia, ele trouxe roupas que davam a Mario as habilidades de voar e nadar. Além disso, trouxe um mapa que permitiu aos jogadores explorarem melhor o mundo.
“O game puxou a estética original dos consoles de 8-Bit com uma programação melhor e trouxe um personagem com mais detalhes, níveis de altura diferentes no mesmo cenário e uma imersão narrativa mais complexa”, afirma Tokio. “O público já estava preparado para a novidade, que teve uma construção mais rica do que os antecessores, ganhando com efetividade o Ocidente”.
Ao longo da evolução, a Nintendo foi inteligente em atualizar o personagem sem acabar com seus aspectos fundamentais. Mesmo em outros games longe da série original como “Mario kart” e “Super smash bros. brawl”, onde Mario usa outras habilidades, ele continua sendo o mesmo personagem cativante”, diz Cyber.
Responsável por vender mais de 40 milhões de cópias em todo o mundo, o jogo “Super Mario bros.” é do gênero de plataforma “side-scrolling” – jogos em 2D em que o personagem corre da esquerda para a direita e pode pular em plataformas existe mais bem-sucedido de todos os tempos. Embora não seja o primeiro, “Atari football”, de 1978, é o considerado o primogênito, foi o que conseguiu quebrar paradigmas de uma indústria que amargava péssimos resultados de vendas. Todos os games do mesmo gênero que vieram depois como “Sonic”, por exemplo, seguiram a tendência criada pelo jogo da Nintendo.
“Quando a Nintendo lançou o NES com ‘Super Mario bros.’, ela apresentou gráficos melhores do que muitos fliperamas, além de um game de longa duração e com maior complexidade do que os títulos da época. Mario era reconhecido como um homem e não uma figura de pauzinhos, os cogumelos pareciam cogumelos e não apenas algo que lembrasse o item”.
O jogo foi criado por Shigeru Miyamoto, um dos mais famosos designers de games de todos os tempos, que usou muito de sua experiência de infância e sua criatividade para criar Mario e seus games. “Artisticamente, ‘Super Mario bros.’ consegue unir aspectos do animismo japonês com uma comédia surreal, quase chaplinesca”, explica Steven Poole, autor do livro “Trigger happy” e colunista da revista especializada em games Edge. “Foi também um dos primeiros jogos que permitiram explorar o mundo que era rico e imprevisível, sempre recompensando o jogador com a experimentação”.
Sucesso nas vendas trouxe mais games
No lançamento norte-americano do NES, em 18 de outubro de 1985, “Super Mario bros.” foi vendido com o console. Isso fez com que o jogo e o aparelho se tornassem muito populares, algo que toda a criança e jovem deveriam ter nos Estados Unidos, de acordo com Steven Kent. Com a Nintendo vendo seus caixas encherem de dinheiro, uma sequência era mais do que obrigatória.
“Super Mario bros. 2”, lançado alguns anos depois falhou duas vezes nos Estados Unidos. A primeira versão trouxe basicamente a mesma história, mas fases criadas de modo aleatório. Um salto em uma plataforma podia ser arruinado por uma ventania que começava do nada e, por isso, a Nintendo optou por não importá-lo do Japão. Esta versão foi lançada tempo depois como “The lost levels”.
Com a necessidade de ter um novo game, a empresa decidiu pegar um jogo chamado “Doki doki panic” e recolocar Mario como o herói principal, lançando-o como “Super Mario bros. 2”. “O jogo era lento, não apresentou a música original e não tinha as mesmas cores do original”, diz Kent.
Desde essa época que a Nintendo cuida muito bem de Mario. “Super Mario bros. 3”, lançado em 1988, é a maior prova disso. Considerado pelos fãs um dos melhores títulos da franquia, ele trouxe roupas que davam a Mario as habilidades de voar e nadar. Além disso, trouxe um mapa que permitiu aos jogadores explorarem melhor o mundo.
“O game puxou a estética original dos consoles de 8-Bit com uma programação melhor e trouxe um personagem com mais detalhes, níveis de altura diferentes no mesmo cenário e uma imersão narrativa mais complexa”, afirma Tokio. “O público já estava preparado para a novidade, que teve uma construção mais rica do que os antecessores, ganhando com efetividade o Ocidente”.
Ao longo da evolução, a Nintendo foi inteligente em atualizar o personagem sem acabar com seus aspectos fundamentais. Mesmo em outros games longe da série original como “Mario kart” e “Super smash bros. brawl”, onde Mario usa outras habilidades, ele continua sendo o mesmo personagem cativante”, diz Cyber.
Fonte: www.globo.com
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Onde buscar informações para estudar para concursos? Veja dicas
As fontes de estudo para concurso público são muitas, para todo perfil de candidato e todo bolso. Mesmo quem não puder frequentar um cursinho pode concorrer a uma vaga estudando por conta própria. Essa estratégia, sem dúvida, exige mais esforço e determinação, e um perfil de candidato bastante disciplinado. Mas há relatos de gente que estudou sozinha e foi aprovada em concursos dificílimos.
Os cursos preparatórios presenciais, com professores à disposição do aluno para tirar dúvidas e colegas de turma que suavizam a 'maratona' do candidato, permitem a troca de informações, ansiedades, etc. O problema é que esses estão, em geral, localizados nos grandes centros urbanos.
Para quem mora em cidades menores, existem cursos de ensino à distância, seja via satélite ou via rede, ao vivo ou gravados. A vantagem é a possibilidade de o candidato de qualquer lugar do país ter a mesma qualidade de preparação que aquela oferecida nas cidades maiores, com tradição em concurso público, inclusive com os mesmos professores
Existem franquias de grandes cursos espalhadas pelo Brasil, com salas de aula e telão para recepção das aulas. Outro modelo que funciona em todo o país, escolhido por quem não tem acesso a um curso presencial, ou mesmo por quem prefere evitar o tempo e o gasto de deslocamento nas grandes cidades, são as aulas via internet; nesse caso, o aluno pode assistir ao curso da sua própria casa, desde que tenha computador com internet de boa recepção.
Outro recurso importante são livros e aulas escritas, o que também é facilitado hoje pela internet, pois boas editoras e livrarias vendem via rede e mandam para qualquer ponto do país.
Estudando por conta própria
Para quem optar por estudar sozinho, os livros são ferramentas essenciais. Atualmente, já se encontram bons títulos sobre concursos também em bibliotecas, o que permite o acesso de quem não tiver disponibilidade para comprá-los no momento. O importante é estar atento à qualidade dos materiais, buscando editoras, cursos e sites reconhecidos e com boa experiência nesse mercado.
Para o candidato ter mais segurança em suas escolhas no mundo dos concursos, uma boa alternativa é buscar quem tem experiência: alguém que fez concurso recentemente - de preferência, com sucesso -, estudantes veteranos ou professores especializados. Há também diversos fóruns de discussão de “concurseiros” na internet. Ali se reúne gente que está estudando há bastante tempo –os concursos mais difíceis exigem anos de preparação- e alguns até que já foram aprovados e aceitaram a tarefa de ajudar quem está começando agora.
Troca-se todo tipo de informação em relação ao mundo dos concursos públicos, desde orientar sobre o material didático mais indicado, cursos e professores, até debates sobre dúvidas e problemas comuns a todo candidato.
Como escolher um livro
Quanto aos livros, os específicos para concurso apresentam linguagem mais acessível a qualquer pessoa, com foco direcionado para o que costuma ser cobrado nas provas; já os de faculdade tendem a usar uma abordagem mais complexa, o que pode dificultar o entendimento dos assuntos para quem não é da área.
Além disso, as editoras especializadas em concurso público buscam atualização permanente de seus títulos e oferecem também material com questões comentadas por estilo de banca examinadora, o que é bastante útil. Se possível, vá à livraria e examine os livros, para decidir entre os diversos títulos confiáveis sobre o mesmo assunto. Mas não são necessários muitos livros de cada matéria. O ideal é escolher um completo, com teoria e exercícios para cada disciplina. Mais tarde, se for viável, vale adquirir algum de questões comentadas.
Na semana que vem, confira dicas para organizar o estudo e fazer uma preparação com qualidade.
Fonte :http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/09/onde-buscar-informacoes-para-estudar-para-concursos-veja-dicas.html
http://vestibular.uol.com.br/ultnot/2010/04/08/ult798u25985.jhtm
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